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Bem vindo ao Churrasco Du Bom, este espaço destina-se a troca de esperiencias , receitas e alguns esclarecimentos sobre a paixão nacional dos brasileiros, o churrasco

segunda-feira, 27 de junho de 2011

A CHURRASQUEIRA


Como fazer churrasco VII – A churrasqueira

A seguir, uma lista das principais formas de assar churrasco, dentre elas a famosa churrasqueira.
BafoChurrasqueira de alvenaria – pode ser construída de tijolos ou com material pré-fabricado. Deve ser construída longe de correntes de vento e é o modelo ideal para quem faz churrascos com freqüência. Deve ser construída no tamanho ideal para você, pensando na quantidade de pessoas que costuma convidar para suas festas. O risco de fazer uma churrasqueira muito grande é desperdiçar combustível colocando muito carvão – o combustível mais comum em pedaços ou barras. O carvão queima devagar e liberam calor de forma constante.
Churrasqueira portátil - barata, composta de uma vasilha de metal apoiada sobre uma armação. Não tem sistema de ventilação nem tampa mas é fácil de acender e simples de controlar. Existem churrasqueiras deste tipo “movidas” a gás, com tijolos refratários que se aquecem no calor da chama produzida pelo gás. Este tipo de churrasqueira manter o calor constante e, se possuir interruptor duplo, permite que se tenha carvão quente de um lado e morno de outro. Existe também o modelo elétrico, que também dispõe de tijolos refratários para espalhar o calor de forma uniforme. O problema é que estas levam cerca de 10 minutos para aquecer e, por geralmente não possuirem tampa, não podem ser levadas para a chuva.
Defumadoras – especialmente projetadas para defumar os alimentos, podendo ser utilizados para defumação seca ou úmida. Custam caro e são difíceis de achar no mercado. Para defumar em uma churrasqueira comum, basta encontrar um modo de colocar um recipiente de água entre o fogo e a carne, para que a fumaça e o vapor d'água cheguem à carne, realçando o sabor. O processo deve ser prolongado por horas, lentamente, em uma churrasqueira coberta.
Fogo de ChãoChurrasqueira com tampa – utilizada para fazer o churrasco ao bafo, geralmente são feitas com um tambor serrado ao meio no sentido do seu comprimento e colocadas horizontalmente sobre uma base. No meio do tambor se coloca uma grelha e abaixo dela uma gavetinha central com um telhado (para não deixar a grelha pingar gordura e outros líquidos). A parte de cima é a tampa com uma ou duas chaminés com borboletas para controlar o fluxo de fumaça e calor. Suas principais vantagens são a economia de carvão, a praticidade, já que não há necessidade de virar a carne o tempo todo, evita o contato da fumaça branca, já que a gordura não cai sobre a brasa e deixa a carne com sabor diferenciado, semidefumado.
Churrasqueira a gás – pronuncia-se parrilha ou parridja e é o sistema comum nos países portenhos ou hispânicos. É composta por uma ou mais grelhas fixas e/ou móveis onde são colocadas as carnes. No modelo de parrilha argentina, a grelha é formada por canaletas em forma de “v” que drenam o suco e a gordura da carne para um depósito, evitando o excesso de fumaça. No modelo uruguaio, a grelha é uma telha ou grade, o que facilita sua confecção. A parrilha geralmente é utilizada para cortes menores ou steaks.
Fogo-de-chão – sistema gaúcho de assar que consiste em fazer fogueiras ou fileiras de fogueiras e colocar espetos (ou fileiras de espetos) para assar a carne. É a forma ideal para preparar a costela inteira (costelão), geralmente utilizando-se 6 ou mais horas para seu preparo.
Leitão no RoleteRolete – sistema onde se coloca o novilho, porco, leitão, carneiro, pernil ou outras carnes a rodar em um rolete e vai se virando a carne com uma manivela ou em casas comerciais através de um motor.
Churrasqueiras alternativas
A Forquilha – a mais primitiva de todas as churrasqueiras é constituída de duas forquilhas de árvore, um outro galho ou taquara como espeto e um braseiro por baixo. Quebra o galho em acampamentos.
Espeto vertical – é a forma mais tradicional de churrasqueira, comporta por dois espetos de taquara fincados no chão, inclinados na direção do fogo, um contra o outro. Basta calcular bem a altura, a inclinação, evitando que o fogo pegue no espeto e também controlar o braseiro, evitando que o calor se disperse pelo espaço aberto
Espeto em cruz – em geral usado para grandes pedaços de carne que precisam ser estendidas em direção ao fogo no chão. Como a carne não fica pronta toda ao mesmo tempo, o churrasqueiro vai tirando a carne aos nacos e, ao mesmo tempo, movimentando a carne em direção ao calor.
Valeta – é a forma mais prática para fazer um churrasco para mais de 100 pessoas. Cava-se uma valeta com 1 metro de largura e 50 cm de profundidade com o comprimento necessário para receber a carne e a quantidade de espetos necessária. Nesse caso, um espeto será a medida para duas pessoas. Após a churrascada, é só recolocar a terra no lugar.
Uma dúzia de tijolos – a mais simples das churrasqueiras é feita com duas fileiras de três tijolos encostado de cada lado. É muito usada pelos funcionários da construção civil. É claro que quanto mais carne a ser utilizada, mais tijolos serão utilizados na “contrução” desta prática churrasqueira.

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